Vem, meu povo
Entra na tua casa
Fecha as tuas portas
Porque eu vou passar na Terra
Estou me levantando do meu trono
Saindo do meu lugar
Para passar na Terra

A iniquidade desse povo chegou até a mim
Não aguento mais ouvir afrontas e ficar aqui
Vou passar em todos os lugares e vou visitar
Mas aquele que me teme e me serve, eu vou guardar

E se, porventura, alguns dos meus vierem a morrer
Não se preocupe, aqui na glória eu vou receber
Abre os teus ouvidos, escute bem o que eu vou lhe dizer
A Terra verá o tamanho do meu poder!

Eu vou passar nas ruas, nos países, nas cidades
Porque as tuas iniquidades têm chegado até minhas narinas
E tem cheirado mal
Eu vou passar nas igrejas, nos shoppings, nos lares
Mas aquele que me serve de verdade protegido por mim será

A iniquidade desse povo chegou até a mim
Não aguento mais ouvir afrontas e ficar aqui
Vou passar em todos os lugares e vou visitar
Mas aquele que me teme e me serve eu vou guardar!
Eu vou guardar!

E se, porventura, alguns dos meus vierem a morrer
Não se preocupe aqui na glória eu vou receber
Abre os teus ouvidos, escute bem o que eu vou lhe dizer
A Terra verá o tamanho do meu poder!

Eu vou passar nas ruas, nos países, nas cidades
Porque as tuas iniquidades têm chegado até as minhas narinas
E tem cheirado mal
Eu passar nas igrejas, nos shoppings, nos lares
Mas aquele que me serve de verdade protegido por mim será

Mas aquele que me serve de verdade protegido por mim será
Mas aquele que me serve de verdade protegido por mim será

Composição: Dalete Hungria