Réquiem Para Maysa
César Roldão Vieira
Nas areias dos mares desertos
Sumiu-se a dama dos olhos profundamente abertos
Maysa, Maysa, fecha a cortina de sonhos exatamente certos
E ao mundo não dê resposta: Ouça
Maysa, traz na sempre eterna volta o gosto da partida
Fugindo mais uma vez: Adeus
Há Sol no mar; e Maysa morando sem cantar
Nos refúgios, entre pedras medievais
O verde olhar, e as orquídeas de Maysa hão de voltar
Às delícias e aos perigos de cantar
Na Lua cheia, Maysa alheia encantará
Os marinheiros e pescadores de Maricá
O quê que eu estou procurando
E numa estrela Maysa nua renascerá
Bela condessa, de alma nova
Cantando a trova: Un jour tu verras on se rencontrera
Nas areias dos mares desertos
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