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A noite empurra o pôr do Sol pela soleira
A pedra, o pó anseiam o vento que lapeia
A terra quente se rende sob os céus lhe
Rastreiam
O sangue gela pela noite a lua

Que seja a partilha vital da natureza
A luz e o escuro se avizinham e se assemelham
Sob a telha trazendo a tempo memórias que
Campeiam
Assombrados pela noite nua

A trilha se faz pintura na janela
Milhas e milhas de olhos se revelam
Fazem com que esse cheiro morno que essa
Terra encerra
Aflore pela noite a dentro

A pele que prova do sal dessas quimeras
Expande fronteiras singrando em caravelas
Membranas que guardam o viço renovado das
Donzelas
Desaguam pela noite a dentro

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Composição: Marcos Fonteles / Paulo Death. Essa informação está errada? Nos avise.

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