A Mitre

En mi alma nacido un anhelo
Que su vuelo lo cubre cual buitre
Que cantar a Bartolomé Mitre
Hijo heroico de esta gran nación

Fue su nombre y su grato recuerdo
En mi pecho argentino se expande
El recuerdo de glorias tan grande
Que preocupa mi imaginación

Como olvidar al guerrero
Que sangre vertió entre penas
Y la patria historia queda
Como reliquia inmortal

Como olvidar al valiente
Que de patriotismo lleno
Solo alimentaba en su seno
Nobleza de amor ideal

Hasta a veces el Dios
Nos concede olvidando familias y amigos
Recorrer a los campos enemigos
Como rata del bravo huracán

Pues a veces lo vimos peleando
Desafiando altanera la muerte
El no descifraba su suerte
Por la patria cual era su afán
Era el titán era el bardo
Do mi patria ve era de fe indomable
Mente de gran pensador

Era el podestá que va
De arrojo y valentía
Aquel que a la patria mía
Llenó de gloria y honor

Su familia ha bajado a la tumba
Ya no tiene mi patria el guerrero
Ya no tiene su poeta altanero
Que a mi patria celeste cantó

Voy dejando un puñado de flores
En su tumba voy a dejar mi canto
Y mi canto lo voy venerando
Al gran Mitre, al titán que murió

Era el titán, era el bardo
Do mi patria ve
Era de fe infatigable
Mente de gran pensador

Era el podestá que va
De arrojo y valentía
Aquel que a la patria mía
Llenó de gloria y honor

Na mitra

Na minha alma nasceu um desejo
Que o seu voo é coberto pelo qual o abutre
O que cantar para Bartolomé Mitre
Filho heróico desta grande nação

Era o nome dele e sua memória agradável
No meu peito argentino se expande
A memória de glórias tão grandes
O que preocupa minha imaginação

Como esquecer o guerreiro
Que sangue derramado entre tristezas
E a história da pátria permanece
Como relíquia imortal

Como esquecer os corajosos
A do pleno patriotismo
Ele só se alimentou em seu peito
Nobreza do amor ideal

Até que às vezes o deus
Isso nos permite esquecer famílias e amigos
Caminhe para os campos inimigos
Como o rato do furacão

Bem, às vezes nós o vimos lutando
Desafiando a morte altiva
Ele não decifrou seu destino
Para o país qual era o seu desejo
Era o titã era o bardo
Minha pátria era uma fé indomável
Mente do grande pensador

Foi o poder que vai
De coragem e coragem
Ele que para o meu país
Cheio de glória e honra

Sua família desceu ao túmulo
O guerreiro não tem mais minha terra natal
Ele não tem mais seu poeta arrogante
Que meu país celestial cantou

Estou deixando um punhado de flores
Em seu túmulo vou deixar minha música
E eu canto minha música
Ao grande mitra, ao titã que morreu

Era o titã, era o bardo
Meu país vai
Era de fé infatigável
Mente do grande pensador

Foi o poder que vai
De coragem e coragem
Ele que para o meu país
Cheio de glória e honra

Composição: C. Gardel