Perdonen que me agrande
Pero soy un barrilete cósmico
Lo mas grande
Navego contra el viento
Haciendo lo imposible me divierto
Hasta que su objetivo complete
Este jinete no se baja del cohete
Por un campo minado
De terrenos peligrosos
Me esquive todas las trampas de osos
Diariamente el sol fue mi testigo
Y la luna, la que me regalo el camino
Me cai pero me levante de la primera
Como se levantan las flores en primavera
Sin rasguños, se hace pequeño
El universo cuando levanto mis puños
Le dije a mi coraje
Antes que te de calambre
Cocíname las ganas que
Mis sueños tienen hambre
Y los deseos me vieron nacer
Los árboles me vieron crecer
El océano me vio navegar
Las estrellas me vieron cruzar
Las estrellas me vieron llegar
Las estrellas me vieron perder
Las estrellas me vieron ganar
Las estrellas me vieron correr
Las estrellas me vieron volar
Las estrellas me vieron perder
Las estrellas me vieron ganar
Si se desmayan mis rodillas
Si se me cae el cielo
Si se desfigura el día y
Se convierte en hielo
Si mi sangre se torna
Color cobarde frio
Si mi valor tiene el
Estomago vacío
Si mis sueños se pelean
Con la suerte
Puede que el fracaso abra
Los ojos y despierte
Pero estoy preparado para
Los días salados
Cualquiera que camine
Se tiene que haber resbalado
Caí con todo el peso
Pero si es fuerte la caída mas
Impresionante será mi regreso
Ya no corro, le salieron
Alas a mis botas
Mi cuerpo navega por el aire
Flota.!
Voy contra todo
Hago sudar al viento
Cada paso que doy va
Narrando un cuento
Hasta mis hazañas se asombran
La historia me persigue
Por que la convertí en sombra
Y los deseos me vieron nacer
Los árboles me vieron crecer
El océano me vio navegar
Las estrellas me vieron cruzar
Las estrellas me vieron llegar
Las estrellas me vieron perder
Las estrellas me vieron ganar
Las estrellas me vieron correr
Las estrellas me vieron volar
Las estrellas me vieron perder
Las estrellas me vieron ganar
Desculpe-me ampliar
Mas eu sou uma pipa cósmica
A maior
Navego contra o vento
Fazendo o impossível me divirto
Até você completar o seu objetivo
Este cavaleiro não desce do foguete
Por um campo minado
De terrenos perigosos
Desviei todas as armadilhas de ursos
Diariamente o sol foi meu testemunha
E a lua, que me deu o caminho
Eu caí, mas levantei-me de primeira
Como se levantam as flores na primavera
Sem arranhões, torna-se pequeno
O universo quando eu levanto os meus punhos
Eu disse a minha coragem
Antes que te dê cãibras
Cozinhe me o desejo que
Meus sonhos tem fome
E os desejos me viram nascer
As árvores me viram crescer
O oceano me viu navegar
As estrelas me viram atravessar
As estrelas me viram chegar
As estrelas me viram perder
As estrelas me viram ganhar
As estrelas me viram correr
As estrelas me viram voar
As estrelas me viram perder
As estrelas me viram ganhar
Se meus joelhos estão fracos
Se me cai o céu
Se desfigura o dia e
Se transforma em gelo
Se o meu sangue torna-se
cor covarde frio
Se o meu valor tem o
Estômago vazio
Se os meus sonhos lutam
Com sorte
Pode ser que o fracasso abra
Os olhos e acorde
Mas estou preparado para
os dias salgados
Qualquer pessoa andando
Deve ter escorregado
Eu caí ao máximo
Mas se é forte a queda
Impressionante é o meu retorno
Já não corro, saíram
asas das minhas botas
Meu corpo navega pelo ar
Flutua
Vou contra tudo
Faço o vento suar
Cada passo que eu dou vai
narrando um conto
Até os meus atos se surpreendem
A história me persegue
Porque a converti em sombra
E os desejos me viram nascer
As árvores me viram crescer
O oceano me viu navegar
As estrelas me viram atravessar
As estrelas me viram chegar
As estrelas me viram perder
As estrelas me viram ganhar
As estrelas me viram correr
As estrelas me viram voar
As estrelas me viram perder
As estrelas me viram ganhar
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