Invitation
Fate sealed, he invites his cancer in
It bores a hole and he fills it up with sin
Eyes fixed on the breaking of his skin
End him, so that this can now begin
Born, and set loose with his lust and his violence
Aching to see where the misery ends
Finding his way through the drug and this silence
Chasing the rhyme of his mystery's end
Born, and set loose with his lust and his violence
Aching to see where the misery ends
Finding his way through the drug and this silence
Chasing the rhyme of his mystery's end
The brink of death and then run from it, coward
Onward to squander another year
Certain that nothing will come of it now
Forward, a fraud with a conscience so clear
Beg to see that face again
The lord of all that can't begin
Take the hand of human sin
To kill a tyrant king again
Will he show his face again?
Guilt and time in pallid skin
Ashamed of all he won't begin
Please kill this tyrant king again
God loathes himself
Man breaks himself
God loathes himself
Man breaks himself
The brink of death and then run from it, coward
Onward to squander another year
Certain that nothing will come of it now
Forward, a fraud with a conscience so clear
The brink of death and his bitterness flowers
No will to witness another year
For how could anything come of it now?
No one, an object without hope or fear
Beg to see that face again
The lord of all that can't begin
Take the hand of human sin
To kill a tyrant king again
Will he show his face again?
Guilt and time in pallid skin
Ashamed of all he won't begin
Please kill this tyrant king again
Kill this tyrant king again
Please kill this tyrant king again
Convite
Com o destino selado, ele convida seu câncer a entrar
Fura um buraco e ele o enche de pecado
Os olhos fixos na fratura de sua pele
Acabe com ele, para que isto possa começar agora
Nascido e solto com sua luxúria e sua violência
Sofrendo ao ver onde a miséria termina
Encontrando seu caminho através da droga e deste silêncio
Perseguindo a rima do fim de seu mistério
Nascido e solto com sua luxúria e sua violência
Sofrendo ao ver onde a miséria termina
Encontrando seu caminho através da droga e deste silêncio
Perseguindo a rima do fim de seu mistério
À beira da morte e, em seguida, fuja dela, covarde
Avante para desperdiçar mais um ano
Certo de que nada virá disso agora
Adiante, uma fraude com a consciência tão limpa
Implore para ver aquele rosto de novo
O senhor de tudo que não pode começar
Pegue a mão do pecado humano
Para matar um rei tirano novamente
Ele vai mostrar o rosto de novo?
Culpa e tempo em pele lívida
Envergonhado de tudo que ele não vai começar
Por favor, mate este rei tirano novamente
Deus abomina a si mesmo
O homem quebra a si mesmo
Deus abomina a si mesmo
O homem quebra a si mesmo
À beira da morte e, em seguida, fuja dela, covarde
Avante para desperdiçar mais um ano
Certo de que nada virá disso agora
Adiante, uma fraude com a consciência tão limpa
À beira da morte e suas flores de amargura
Sem vontade de testemunhar mais um ano
Pois como algo poderia vir disso agora?
Ninguém, um objeto sem esperança ou medo
Implore para ver aquele rosto de novo
O senhor de tudo que não pode começar
Pegue a mão do pecado humano
Para matar um rei tirano novamente
Ele vai mostrar o rosto de novo?
Culpa e tempo em pele lívida
Envergonhado de tudo que ele não vai começar
Por favor, mate este rei tirano novamente
Mate este rei tirano novamente
Por favor, mate este rei tirano novamente