The Nameless Atrocity

What a waste of time with all the drugs and therapy
When I was coping with a life that was never guaranteed
Death comes, even for the innocent, the last breath always comes a bit too soon
Haze falls as the world evaporates, weightless I watch my body die
Fields on fields of lifeless corpses
Fields on fields of slaughtered vermin
Nameless, they died like the rest
Fields on fields of lifeless corpses
Fields on fields of slaughtered vermin
Nameless, I’ll die like the rest

No remnants of my existence but an empty stare and a cold and rotting form
Blood soaked bodies lay beneath the blackened skies
I’ll become lifeless in a field of open eyes

Lord hear me now, though I can’t call out your name
Save me from this bitter cold and save me from this pain
Lord hear me now though I can’t call out your name
Save me from this bitter cold and save me from this pain
I am suffering lain atop this hill, bodies on bodies until his bidding was fulfilled

Empty vessels lay still with icy veins
Taking with them to the grave
All of their forgotten names
And the prophecy comes to fruition
The maggots feast on the carrion of the human kind
Christ never came, so we were never saved
No one ever thought that we would see this day
Light fades as my conscious state leaves me

None care as the last man alive breathes his last breath
Taking with him to the grave, all of their forgotten names
Taking with him to the grave, all of their forgotten names

A atropelação sem nome

Que perda de tempo com todas as drogas e terapia
Quando eu estava lidando com uma vida que nunca foi garantida
A morte chega, mesmo para os inocentes, o último suspiro sempre vem um pouco muito cedo
Haze cai enquanto o mundo se evapora, sem peso Eu olho meu corpo morrer
Campos em campos de cadáveres sem vida
Campos em campos de parasitas abatidos
Sem nome, morreram como o resto
Campos em campos de cadáveres sem vida
Campos em campos de parasitas abatidos
Sem nome, vou morrer como o resto

Sem restos da minha existência, mas um olhar vazio e uma forma fria e apodrecendo
Corpos embebidos de sangue sob os céus enegrecidos
Eu ficarei sem vida em um campo de olhos abertos

Senhor, ouça-me agora, embora eu não possa chamar seu nome
Me salve deste frio amargo e me salve dessa dor
Senhor, ouça-me agora, embora não consiga chamar seu nome
Me salve deste frio amargo e me salve dessa dor
Estou sofrendo em cima desta colina, corpos em corpos até que sua licitação fosse cumprida

Os vasos vazios ficam quietos com veias geladas
Levando com eles para o túmulo
Todos os seus nomes esquecidos
E a profecia vem concretizando
Os maggios se deleitam com o carrion do gênero humano
Cristo nunca veio, então nunca fomos salvos
Ninguém jamais pensou que veríamos esse dia
A luz desaparece quando meu estado consciente me deixa

Nenhum cuidado como o último homem vivo respira seu último suspiro
Levando com ele para o túmulo, todos os seus nomes esquecidos
Levando com ele para o túmulo, todos os seus nomes esquecidos

Composição: