A Dark Horizontal
The dark horizontal
Ahead, a panting land approaches
Flaring vibrant coastal glimmers
Mend the distant fraying seams
Of a violent waters restless bedding
Panic indented in the floating web
Of wicked mental horrors
Thought up by the crew's subconscious fears
Come alive to haunt and drain us
The sea is a man that's trying to kill me
The wind is his repugnant voice
The air his, fouled breath
A stench of salt, of blood and rot
The sky is his mouth, the stars his open sores
The shoreline is his jaw, grinding for meat
Time freezes death inside
This altering dark horizontal
Imaginable realities constructed out of fear
Time freezes death inside
This altering dark horizontal
Imaginable realities constructed out of fear
Mountains unstable and hideous
The guardians of a contorting
Dimensional paragon
A.U.M. sent us to find and retrieve the artifact
In the house of change
Where the king came back
Through spontaneous regeneration
Reliving Kairos in the king's hell
Becoming the mimics from the triplets well
Exhuming infinity to find a hand
A child made out of teeth
Feeding on blood and sand
The sea is a man that's trying to kill me
The air, his fouled breath
A stench of salt, of blood and rot
The sky is his mouth, the stars his open sores
The shoreline is his jaw, grinding for meat
The sea is a man that's trying to kill me
The sky is his mouth, the stars, open sores
The shoreline is his jaw, grinding for
Time freezes death inside
This altering dark horizontal
Imaginable realities constructed out of fear
Time freezes death inside
This altering dark horizontal
Imaginable realities constructed out of fear
A dark horizontal
Flooding the linear land
With the sand of its own
In the parallel dunes of its hourglass
We are buried
Mountains unstable and hideous
The guardians of a contorting
Dimensional paragon
Raised blades of land stab skyward
Through the oceans skin
Storm winds true their edge
To scalp the curve of earth
Peeling off the rind
Revealing a house made of living tissue
Yelling out its mouth for me to regenerate, in it
The dark horizontal
Ahead, a panting land approaches
Flaring vibrant coastal glimmers
Mend the distant fraying seams
Of a violent waters restless bedding
In this house the disease of dream
Course in the veins and arteries of the walls
Imagined infections thrive
They blister and breed under the floor
Their many roots are breaking through
Saplings sprout and secure their place
Growing into trunks of flesh and boil
The pillars of man's deepest fears
Enclosing me in a forest
Of unforgiving mental genesis
I mold this house of clay bacterium
Where I sculpt my own organ prison
In this house beyond our time
This house at the end of the earth
The artifacts resting place
A dark horizontal fear, defying the linear
Lost in this storm and exhausted of the options
I crawled to the bow of the boat and leapt off it
The figure head came alive
And it clawed and it grabbed at me
Desperately wailing in agony
Failing to capture my fall
Diving through the fog
Through the green and gray
My hands bound together as if in prayer
I cut through the mesh
Of black liquid surrounding us
Fighting against the live
Current of thousands of eyes and hands
Miles I swam, through skin and limb
The sea is a man that's trying to kill me
The air, his fouled breath
A stench of salt, of blood and rot
The sky is his mouth, the stars his open sores
The shoreline is his jaw grinding for meat
The sea is a man that's trying to kill me
The sky is his mouth, the stars, open sores
The shoreline is his jaw, grinding for
Time freezes death inside
This altering dark horizontal
Imaginable realities constructed out of fear
Time freezes death inside
This altering dark horizontal
Imaginable realities constructed out of fear
Um Horizontal Escuro
O horizontal escuro
À frente, uma terra ofegante se aproxima
Queimando vibrantes vislumbres costeiros
Emendar as costuras desgastadas distantes
De águas violentas cama inquieta
Pânico recuado na teia flutuante
De horrores mentais perversos
Pensado pelos medos subconscientes da tripulação
Venha viver para assombrar e drenar-nos
O mar é um homem que está tentando me matar
O vento é sua voz repugnante
O ar dele, a respiração suja
Um fedor de sal, de sangue e podridão
O céu é sua boca, as estrelas suas feridas abertas
A costa é a sua mandíbula, moendo carne
O tempo congela a morte dentro
Este horizontal escuro alterando
Realidades imagináveis construídas com medo
O tempo congela a morte dentro
Este horizontal escuro alterando
Realidades imagináveis construídas com medo
Montanhas instáveis e hediondas
Os guardiões de um contorcendo
Paragon Dimensional
AUM nos enviou para encontrar e recuperar o artefato
Na casa da mudança
Onde o rei voltou
Através da regeneração espontânea
Revivendo Kairos no inferno do rei
Tornando-se os imitadores dos trigêmeos bem
Exumando o infinito para encontrar uma mão
Uma criança feita de dentes
Alimentando-se de sangue e areia
O mar é um homem que está tentando me matar
O ar, sua respiração suja
Um fedor de sal, de sangue e podridão
O céu é sua boca, as estrelas suas feridas abertas
A costa é a sua mandíbula, moendo carne
O mar é um homem que está tentando me matar
O céu é sua boca, as estrelas, feridas abertas
A costa é a sua mandíbula, moendo para
O tempo congela a morte dentro
Este horizontal escuro alterando
Realidades imagináveis construídas com medo
O tempo congela a morte dentro
Este horizontal escuro alterando
Realidades imagináveis construídas com medo
Um escuro horizontal
Inundando a terra linear
Com a areia do seu próprio
Nas dunas paralelas de sua ampulheta
Estamos enterrados
Montanhas instáveis e hediondas
Os guardiões de um contorcendo
Paragon Dimensional
Lâminas de terra levantadas apunhalam para o céu
Através da pele dos oceanos
Ventos tempestuosos são verdadeiros
Para escalpelar a curva da terra
Descascando a casca
Revelando uma casa feita de tecido vivo
Gritando sua boca para eu me regenerar, nela
O horizontal escuro
À frente, uma terra ofegante se aproxima
Queimando vibrantes vislumbres costeiros
Emendar as costuras desgastadas distantes
De águas violentas cama inquieta
Nesta casa a doença do sonho
Curso nas veias e artérias das paredes
Infecções imaginadas prosperam
Eles empolam e se reproduzem sob o chão
Suas muitas raízes estão rompendo
Mudas brotam e garantem seu lugar
Crescendo em troncos de carne e ferver
Os pilares dos medos mais profundos do homem
Encerrando-me em uma floresta
De gênese mental implacável
Eu moldo esta casa de bactéria de argila
Onde eu esculpo minha própria prisão de órgão
Nesta casa além do nosso tempo
Esta casa no final da terra
Os artefatos que descansam
Um medo horizontal escuro, desafiando o linear
Perdido nesta tempestade e esgotado das opções
Eu rastejei até a proa do barco e pulei
A cabeça da figura ficou viva
E arranhou e me agarrou
Desesperadamente chorando em agonia
Não conseguindo captar minha queda
Mergulho através do nevoeiro
Através do verde e cinza
Minhas mãos unidas como se em oração
Eu cortei a malha
De líquido preto que nos rodeia
Lutando contra o vivo
Corrente de milhares de olhos e mãos
Milhas eu nadei, através da pele e membro
O mar é um homem que está tentando me matar
O ar, sua respiração suja
Um fedor de sal, de sangue e podridão
O céu é sua boca, as estrelas suas feridas abertas
A linha da costa é o queixo que está rangendo para carne
O mar é um homem que está tentando me matar
O céu é sua boca, as estrelas, feridas abertas
A costa é a sua mandíbula, moendo para
O tempo congela a morte dentro
Este horizontal escuro alterando
Realidades imagináveis construídas com medo
O tempo congela a morte dentro
Este horizontal escuro alterando
Realidades imagináveis construídas com medo