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Junto ao arco de bandeira
Há uma loja, a tendinha
De aspecto rasca e banal
Na história da bebedeira
Ai, aquela casa velhinha
É um padrão imortal

Velha taberna
Nesta Lisboa moderna
És a tasca humilde e terna
Que mantém a tradição
Velha tendinha
És o templo da pinguinha
Dos dois brancos, da ginjinha
Da boémia e do pifão do pimpão?

Noutros tempos, os fadistas
Vinham, já grossos das hortas
Pró seu balcão caturrar
E os fidalgos e os artistas
Iam pra aí, horas mortas
Ouvir o fado e cantar

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Composição: José Galhardo / Raul Ferrão. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Jéssica. Revisões por 3 pessoas . Viu algum erro? Envie uma revisão.

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