In Flux
Evergreen becomes me
Resistant child grown of wood and branch
Despondent, lost in flux
Distort the images of who I am
Searching for fire I felt the fall pulling me back again
As seasons changed, I spun the earth
My hands felt full of stone and hardened
Time left, construct of all our fears
Time left, it becomes the catalyst for failure
I’ll miss the winter ways
The frost plumes breathing loud within
Sound and shake that kept the glow
A passion beaming from our eyes
And at the end I gave all of me to you
Shed skin and felt alive
So send your waters tonight and
Wash the memories away
Nothing looked the same when
The ice dripped down my eyes
Gaze against a reflection of myself
Now worn and winded vitals keep me trudging on
Made of wood branch breaking while I grow
Gaze against from roots to roads
Beside a shadow laid frayed and waiting
One day I’ll look back, following along, retracing
Beside a shadow laid frayed and waiting
Outstretched arms to bring me home
Stare back from the Evergreen
Rest my bones
Bring me home, under the night rest my bones
Shadows balance on worlds
Under the night, into the abyss
No fluxo
Evergreen se torna eu
Criança resistente cultivada de madeira e filial
Desanimado, perdido em fluxo
Distorça as imagens de quem eu sou
Procurando por fogo Eu senti a queda me puxando de volta
Como as estações mudaram, eu girei a terra
Minhas mãos pareciam cheias de pedra e endurecidas
Tempo restante, construção de todos os nossos medos
Tempo restante, torna-se o catalisador do fracasso
Eu vou sentir falta das maneiras de inverno
As plumas de gelo respirando alto dentro
Som e agitar que manteve o brilho
Uma paixão radiante dos nossos olhos
E no final eu dei tudo de mim para você
Derrame a pele e fique vivo
Então mande suas águas hoje à noite e
Lave as memórias longe
Nada parecia o mesmo quando
O gelo escorria dos meus olhos
Contemple um reflexo de mim mesmo
Agora vitals desgastados e sem fôlego me mantêm trudando em
Feita de galho de madeira quebrando enquanto eu cresço
Contemple de raízes a estradas
Ao lado de uma sombra colocada desgastada e esperando
Um dia eu vou olhar para trás, seguindo em frente, refazendo
Ao lado de uma sombra colocada desgastada e esperando
Braços estendidos para me levar para casa
Olhe para trás do Evergreen
Descanse meus ossos
Me traga para casa, sob a noite, descanse meus ossos
Sombras equilibram os mundos
Sob a noite, no abismo