Bit By Bit
Knee-deep in hate I seethe
An abomination of man, the perversion of am
The burial of all that’s sacred
Bit by bit I strip your world apart
As I step foward into your world, you gluttonous glob
A walking heap of crud, the embodiment of sloth
Bit by bit, religiously torn apart
As skin is stripped from bone, I refine my grand art
We have been set up to fail
Returning, occurring
The savagery we’re evoking
We have been set up to kill for the thrill
A global abattoir!
No separation of race and gender
A moral abattoir, like cattle to the slaughter
Knee-deep in rage you bleed
A mongrel of man, the reflection of all
Knee-deep in hate I seethe
An abomination of man, the perversion of am
The burial of all that’s sacred
Bit by bit I strip your world apart
Portent to the end of your life
Bit by bit, emaciated
We were all born ripe
Cretins for the taking
How meaningless is your life?
Bit by bit, classified!
How pointless is it to fight?
Bit by bit, emaciated!
Like sheeps we follow the march
Put upon this earth, meaningless
Being born, being born was just a curse
Bit by bit, the world cleansed
Born to murder the world
Bit by bit, the world feared
Born to slaughter you all
Knee-deep in hate I seethe
An abomination of man, the perversion of am
Bit by bit I strip your world apart
Aos poucos
Atolado em ódio Eu fervem
Uma abominação do homem, a perversão da manhã
O enterro de tudo que é sagrado
Pouco a pouco eu tira o seu mundo à parte
Como eu passo para a frente em seu mundo, você glob guloso
Um montão pé de crud, a personificação da preguiça
Pouco a pouco, religiosamente dilacerada
Como a pele é retirado dos ossos, eu refinar o meu grande arte
Temos sido configurados para falhar
Voltando, ocorrendo
A selvageria estamos evocando
Temos sido configurado para matar para a emoção
Um matadouro global!
Sem separação de raça e gênero
Um matadouro moral, como gado para o abate
Atolado em fúria você sangrar
Um híbrido do homem, o reflexo de tudo
Atolado em ódio Eu fervem
Uma abominação do homem, a perversão da manhã
O enterro de tudo que é sagrado
Pouco a pouco eu tira o seu mundo à parte
Presságio para o final de sua vida
Pouco a pouco, emaciados
Todos nascemos maduro
Cretinos para a tomada
Como sentido é a sua vida?
Pouco a pouco, classificado!
Como inútil é para lutar?
Pouco a pouco, magro!
Como ovelhas seguimos a marcha
Coloque sobre a terra, sem sentido
Nascendo, nascendo era apenas uma maldição
Pouco a pouco, o mundo purificado
Nascido para matar o mundo
Pouco a pouco, o mundo temia
Nascido para matar todos vocês
Atolado em ódio Eu fervem
Uma abominação do homem, a perversão da manhã
Pouco a pouco eu tira o seu mundo à parte