Enter Cold Void Dreaming
Beyond the bones of burning horizons
Each step away carves eons closer
Drowning material realms in quicksilver introspection
Cutting gilded chasms through labyrinthine haze
Carving out the ancient idols
In the grip of chaos
Cosmic storms in warm-eaten heart
Unlock, unravel, unveil
Un-material realm striving closer
The principle of moments of death
Dimensions draped in dust of prayers
Unlock, unravel, unveil
Enter cromlech passage
Enter portal veiled
Bending light to will
Enter cold void dreaming
Beyond the skeletal shades of remembrance
Each moment crawl lifetimes slower
A bleeding glimpse of a lost world is all that remains
Beyond tight ropes and crooked ladders
Each breath a cosmic lifespan reversed
Weaving the seven pillars into dehumanising flesh
Underworld cantons roar through the ether
Walking with shadows, through worlds without end
Eyes fill with pits of night and pools of stone
And heavens fire
Enter cold void dreaming
Into oblivion black
Enter cold void dreaming
Striving to the other side of paragon perfection
Timeless and eternal
Crushed against a wall of void
Like a pariah fire in the dark
Unlock, unravel, unveil
Entre no Sonho do Vácuo Frio
Além dos ossos dos horizontes ardentes
Cada passo se distancia cada vez mais
Afogando regiões de material na introspecção de mercúrio
Cortando abismos dourados através da névoa labiríntica
Escultura de ídolos antigos
Nas garras do caos
Tempestades cósmicas no coração devorado
Desbloquear, desvendar, desvendar
Reino não material que se aproxima
O princípio dos momentos da morte
Dimensões envoltas em pó de orações
Desbloquear, desvendar, desvendar
Inserir passagem cromlech
Entrar no portal velado
Dobrar a luz à vontade
Entre no sonho vazio e frio
Além das sombras esqueléticas da lembrança
A cada momento, rastejar vidas mais lentas
Um vislumbre sangrento de um mundo perdido é tudo o que resta
Além de cordas apertadas e escadas tortas
A cada respiração, uma vida cósmica reverteu
Tecendo os sete pilares em carne desumanizante
Cantões do submundo rugem através do éter
Andando com sombras, através de mundos sem fim
Olhos se enchem de poços da noite e poças de pedra
E o céu dispara
Entre no sonho vazio e frio
No esquecimento preto
Entre no sonho vazio e frio
Esforçando-se para o outro lado da perfeição exemplar
Atemporal e eterno
Esmagado contra uma parede de vazio
Como um fogo pária no escuro
Desbloquear, desvendar, desvendar