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Domador E Fandangueiro

Grupo Q'momento Nativo

Ganhei a vida domando, desde piá foi minha sina
De melar as lechiguanas, sempre gostei de menina
Ia de esporas pra escola, e na volta uma carreirada
Apostava rapadura e cabeça de ovelha assada.

Dele rédea e dele mango, dele gaita e violão
Domador e fandangueiro tine a espora no garrão.
Minhas pernas estão cambotas de domar e dançar vaneira
Nas mangueiras e surungos, da serra inté a fronteira

Sempre domei meus cavalos, depois foi minha profissão
Gastei os cobres das domas, nos fandangos de galpão.
E nesta vida gaudéria, dia vem e outro vai
As chinas e a matungada, conhecem meu sapucai

Dele rédea e dele mango, dele gaita e violão
Domador e fandangueiro tine a espora no garrão
Minhas pernas estão cambotas de domar e dançar vaneira
Nas mangueiras e surungos, da serra inté a fronteira

Num trovejar de porrete, numa gaita bem baguala
Varrendo a poeira do rancho, com as franjas do meu pala
E as domas que eu empreito, entrego bem a encomenda
E o suor que cai do braço, molho o vestido da prenda.

Dele rédea e dele mango, dele gaita e violão
Domador e fandangueiro tine a espora no garrão
Minhas pernas estão cambotas de domar e dançar vaneira
Nas mangueiras e surungos, da serra inté a fronteira

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Composição: Nestor Zairo da Silveira. Essa informação está errada? Nos avise.

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